Que o Internet Explorer tem a fama de ser um navegador muito lento, todos nós já sabemos. Pensando nisso a Microsoft pretende lançar no mercado um novo produto que promete superar até mesmo o Chrome em desempenho. A Project Spartan realizou alguns testes, onde os resultados são de fato animadores e indicam que a Microsoft está no caminho certo. Os testes do Octane 2.0 mostram que o Spartan no Windows 10 supera o Chrome em relação a velocidade.
Um dos maiores motivos para ataques hackers é de fato a economia.
Sabemos que no mundo globalizado em que vivemos os nossos dados são cada vez mais valiosos, dessa forma os hackers focam na captura dessas informações a todo custo.
Engana-se quem pensa que os hackers querem somente os dados de pessoas famosas, o foco desse tipo de ataque é
capturar fotos e vídeos íntimos, por serem valiosas na mídia. Para nós, simples mortais, os hackers centralizam seus ataques em sites de comprar e instituições bancárias, a fim de conseguir dados de cartões de crédito ou débito.
A comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira, 02, um projeto de resolução que fixa em 10% o teto máximo de cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) relativo ao acesso à banda larga. Atualmente, o ICMS para esse tipo de serviço corresponde a 27% do custo médio da assinatura. Os parlamentares também concordaram em garantir um regime de urgência para a matéria, o que leva a proposta ao plenário para votação imediata, sem precisar esperar o cumprimento de prazos regimentais.
Se for aprovada em plenário, por se tratar de projeto de resolução, ela entrará em vigor imediatamente. Isso porque, pela Constituição, o Senado tem competência exclusiva para fixar alíquotas do ICMS. Contudo, parlamentares defenderam que a proposta, de autoria da ex-ministra e senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), tramite na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes do plenário para discutir sua legalidade.
Dados obtidos pela companhia de segurança Lookout indicam que nada menos que 4,5 milhões de usuários de aparelhos Android podem ter infectado seus aparelhos com um malware complexo. Conhecida pelo nome “NotCompatible”, a ameaça alcançou sua terceira versão desde que começou a ser usada em janeiro de 2013.
Segundo a Lookout, o software malicioso “determinou um novo patamar para a sofisticação de malwares e complexidade operacional”. Entre os métodos usados para espalhar a ameaça está o download automático a participar de páginas infectadas e mensagens de spam que ofereciam patches de segurança falsos ou soluções de emagrecimento rápido.
Os pilantras digitais estão cada vez mais agressivos e o Brasil é um dos principais países na mira dos criminosos da internet. Foi descoberta uma nova variante do ransomware chamada TorrentLocker, que age de forma muito parecida ao CryptoLocker, uma versão anterior desse tipo de malware. Ele infecta o computador e em seguida criptografa diversos arquivos, exigindo um pagamento para de liberá-los – mas não antes de ameaçar deletá-los até uma certa data. Estima-se que o TorrentLocker atingiu cerca de 4 mil empresas, principalmente na Itália (53,35%) e no Brasil (26,27%).
Um grupo de investigadores da gigante tecnológica encontrou uma falha no protocolo de segurança SSL 3.0 para páginas Web que permite contornar o que até aqui se pensava seguro. Mas onde é que já vimos isto?
Em 2014 já foram vistos e descobertos alguns casos do género. Basta relembrar por exemplo o Heartbleed e o Shellshock. Pelo que dá para perceber segundo os relatos da imprensa internacional, a falha agora descoberta pela Google não será tão grave como as outras duas referidas. No entanto, os internautas não deixam de estar expostos.
Na última quarta-feira (17), a ICANN (Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números) realizou um leilão que distribuia novas possibilidades de domínio para compra. Entre os domínios leiloados estavam: “.Vip”, “.Buy” e “.Tech”.
O primeiro, “.Vip”, foi vendido por um pouco mais que 3 milhões de dólares (exatos US$ 3.000.888) para a Minds + Machines, que conseguiu superar os valores oferecidos pela VIP Registry, Donuts, Vipspace Enterprises LLC, I-Registry e Google.
O rio de Janeiro parece ser mesmo uma das maiores marcas de exposição do Brasil, além de ser o maior centro turístico e abrigar alguns dos mais importantes eventos do país, sua imagem parece simplesmente vender bem em todos os meios. Pegando carona neste momento de relevância, a Prefeitura do Rio anunciou nesta segunda-feira que o Rio de Janeiro será a primeira cidade da América Latina a ter um domínio próprio de internet, isto é, usando seu nome como terminação.
A partir de agora, as empresas e pessoas interessadas poderão trocar o usual “.com.br” pela terminação “.rio”. Para se cadastrar é necessário entrar no site “meu domínio Rio”, e as inscrições deverão ficar abertas até o fim do ano para quem mora na cidade ou empresas com sede no município. A iniciativa promete ser bem acessível em termos financeiros, o custo de manutenção do domínio será de R$ 60 anuais.
O governo da Rússia oferece o montante de US$ 110 mil (cerca de R$ 245 mil) para quem conseguir quebrar o sistema de em criptografia do navegador Tor e possibilitar, assim, a identificação dos usuários do browser. A notícia veio à tona por meio de grupos ativistas que lutam pela proteção aos Direitos Humanos. O desafio vale somente a hackers russos.
De acordo com o ministro do interior da Rússia, a ação tem o objetivo de “salvaguardar a defesa e a segurança do país”. A maratona admite inscrições até o dia 13 de agosto – se obtiver sucesso, o responsável por crackear o Tor receberá o prêmio no dia 20 do próximo mês.
Conforme informa o portal The Guardian, mais de 210 mil internautas russos fazem uso do “navegador fantasma”. Mas quem desejar participar do torneio deverá preparar o bolso: as inscrições exigem o pagamento de US$ 5.500.
A bolsa de valores especializada em ações de empresas de tecnologia, a NASDAQ, sofreu um ataque hacker em 2010, mas só agora o acontecido se tornou de conhecimento público, quando a Bloomberg Businessweek publicou uma reportagem que relatava os passos das investigações feitas pelo FBI, CIA e NSA sobre o assunto.
Apesar de tanto esforço do governo norte-americano para encontrar a origem do malware que atacou os servidores da bolsa de valores, foi considerado praticamente impossível rastrear os hackers responsáveis, dada a bagunça generalizada que eram os registros da NASDAQ na época. As agências de segurança que realizaram investigações separadamente encontraram rastros de diversos ataques de anos anteriores que se acumulavam sem a bolsa de valores ter feito praticamente nada.
Amenos 4,7 milhões de computadores pessoais foram “desinfetados” pela mais recente e bem sucedida ação de combate a cibercrimes executada pela Microsoft. As informações são da Digital Crimes Unit, unidade de pesquisa da empresa fundada por Bill Gates. De acordo com os dados divulgados (via Reuters), milhões de máquinas infestadas por botnets (coleção de softwares ou bots que age de forma autônoma e automática) foram alvos da ação.
Dentre os países com as mais altas taxas de computadores infectados, destacam-se Índia, Egito, Argélia, Paquistão, México e Brasil. De acordo com Richard Domingues Boscovich, um dos diretores do centro de combate a crimes cibernéticos da Microsoft, este é o primeiro caso grave envolvendo o alastramento de malwares fora da Europa Oriental. Também segundo os especialistas, os endereços de IP das máquinas atingidas pelas botnets serão repassados aos governos locais para que medidas de remoção sejam então executadas.
“As vítimas não sabem que estão infectadas”, diz Boscovish – o que justifica a divulgação dos IPs afetados pelos agentes criminosos também aos servidores do mundo todo. O executivo afirma que esta foi a melhor ação de combate a cibercrimes já executada pela Microsoft; ao todo, 10 intervenções foram feitas pela Digital Crimes Unit. Para que as máquinas afetadas fossem detectadas, o tráfego da empresa Vitalwerks foi interceptado – este foi o canal usado pelos cibercriminosos responsáveis por “comandar” os computadores comprometidos.